sábado, outubro 25, 2008

Eleições 2008 - Não vote em candidato do sorriso amarelo!!! - Boca de urna


Boca de urna realizada durante o segundo turno das eleições para prefeito 2008.
Não vote em candidato em sorriso amarelo!

Eleições 2008 - Não vote em candidato do sorriso amarelo!!!


Campanha realizada na Rótula do Abacaxi - Não vote em candidato do sorriso amarelo!

Eleições 2008 - Sorriso Amarelo








fotos: Fernandinho

terça-feira, agosto 26, 2008

Quanto?




















Algumas idéias para pessoas inquietas em época de eleição.
Sinceramente, não lembro porque colocaram esse preço e o contexto, mas que alguém aprontou pra merecer virar placa de feira na época, ah...isso sim!

quinta-feira, agosto 21, 2008

GIA, a música popular e a pirataria na Bahia

clica aí nessa letra grandona pra saber mais


quinta-feira, agosto 14, 2008

quinta-feira, junho 19, 2008

GIA na des[dobra] - CORPOCIDADE: Debates em Estética Urbana
















cacá fonseca e edu rocha fazem relatos de um fim de semana fisgados pelo QG do GIA no MAM _ Solar do Unhão_ Salvador

segunda-feira, maio 19, 2008

Ativação do GIA na Maria Antônia - SP


Visite o QG do GIA




O GIA estará ocupando a capela do MAM-BA até 25/05, ainda dá tempo de aparecer por lá!

mais informações em: http://www.qgdogia.blogspot.com/


Posted by Picasa

terça-feira, maio 13, 2008


QG do GIA no MAM



Visite o "QG do GIA" no Museu de Arte Moderna (Av. Contorno, Solar do Unhão)


Confira toda a programação no blog do QG: http://www.qgdogia.blogspot.com/ Todos lá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, março 26, 2008

domingo, março 16, 2008

Conheça mais a história do Carrinho do GIA

...sobre o carrinho...

Os carrinhos de café em Salvador são pequenos trios elétricos onde a musica é a isca para atrair clientes, normalmente interessados num cafezinho (principal mercadoria do veículo), porém hoje existem aqueles que também vendem o que tocam. Alguns d nós do gia achamos que se alguém quiser conhecer a vanguarda da musica popular baiana tem q estar antenado nos carrinhos.

Analisando a questão da pirataria, e pra vanguarda no cafezinho, percebemos que a pirataria na Bahia está muito ligada ao comércio (ou será q é só uma divulgação?) da musica popular independente. Bandas da quebradeira, do forró, do arrocha, da seresta romântica, permitem que seu material seja distribuído pelo comércio informal vislumbrando o consequente infiltramento de seus hits num terreno legitimado pela aproximação de produções caras ou bem sucedidas (pelo menos no gosto da galera) que estão estendidos na mesma manta.

É bem verdade que os lucros provenientes da produção do material em cd (nesse caso esse custo fica pro pirata) não ajuda no pagamento de uns jabás bem baratinhos em programas de rádio locais.

Descobrimos que acontece coisa parecida com os piratas do Pará no apoio das aparelhagens de technobrega e melody e também na relação entre os candongueiros e os grupos e djs de kuduro e funana em angola. Por isso, pensamos na pirataria de forma um pouco mais abrangente e sabemos que o comércio informal baseado nela já ultrapassou as barreiras de simples reprodução do que já "é sucesso" e partiu para o estágio de importante meio de divulgação e lançamento de diversos grupos musicais, que se mantêm através delas, alguns até acabam ganhando espaço na grande mídia depois de fazerem sucesso nas ruas.

Por isso, o carrinho acabou sendo utilizado pelo Gia como uma forma de difundir informações, através de imagem e som, ele leva vídeos de grupos e artistas que trabalham com intervenções para as ruas, possibilitando dessa forma, trazer para o espaço público mais uma forma de discutir sua própria utilização.

Olha o link para o vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=h8SzWDv9n0c&feature=player_embedded



quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Programação paralela supera Arco



Exposições de artistas brasileiros fora dos estandes da feira espanhola foram mais significativas que o evento principal

FABIO CYPRIANOENVIADO ESPECIAL A MADRI

Em comparação com as exposições do Ano do Brasil na França, em 2005, os eventos paralelos à 27ª Arco, a Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madri, encerrada na última segunda, foram muito mais significativos. O Brasil foi o país convidado do evento e teve espaço para reunir 32 galerias nacionais.A programação, tanto oficial como paralela, foi coordenada pelo governo brasileiro e teve curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte. No chamado circuito off, foram realizadas obras e intervenções de grande porte em instituições importantes, como as de Carmela Gross e Fernanda Gomes no Matadero Madri, de Miguel Rio Branco na Casa de América, Marcelo Cidade, Lucia Koch e Cao Guimarães na Casa Encendida, e ainda José Damasceno no Reina Sofía. Pela primeira vez, um artista ocupou os espaços públicos do maior museu de arte contemporânea da cidade, no total nove intervenções. "O Brasil estava melhor fora da Arco", disse o curador Márcio Doctors. Uma das ações com melhor repercussão para a cena artística nacional foi o encontro de coletivos, coordenado pelo Centro Cultural de Espanha em São Paulo, no Matadero Madri. "Nós nunca tivemos um encontro desse tipo no Brasil", disse Carol Valansi, do coletivo carioca Opavivará. O encontro reuniu grupos espanhóis e brasileiros, entre eles o Laranjas, de Porto Alegre, e Gia, da Bahia. O Matadero é um local de práticas experimentais, recentemente aberto, no antigo frigorífico da cidade. As obras que ocupam o local de 100 mil m2 estão orçadas em 110 milhões (R$ 281 milhões). Já as polêmicas que envolveram a feira acabaram sendo positivas para a instituição. A Arco teve um valor superior em vendas para colecionadores: subiu 15% em relação a 2007, apesar das cifras não serem divulgadas. O evento foi mais contemporâneo que nas últimas edições, e o público se manteve em 190 mil visitantes. A nova diretora da Arco, Lourdes Fernández, polemizou ao reduzir noevento o número de galerias espanholas, que pediram ao governo quenão comprasse na feira. De fato, houve protestos. Instituições como o Ivam, de Valência, comprou uma obra de cada galeria local excluída, mas centros importantes, como o museu Reina Sofía, de Madri, e o Museu de Arte Contemporânea de Leon (Musac), gastaram cerca de 1,5milhão (R$ 3,8 milhões)."Faxina""Era preciso limpar a casa, havia galerias defasadas com a produção atual e, para competir com feiras como Frieze e Basel, era preciso ter o melhor", disse a galerista Helga de Alvear, à Folha. Uma dasmais importantes galeristas da Espanha, Alvear doou sua coleção de2.000 peças, entre elas obras dos alemães Gerhard Richter, SigmarPolke e Anselm Kiefer, à cidade de Cáceres, que está construindo um museu a ser inaugurado em 2010, com projeto dos mesmos arquitetos do Musac. Galeristas brasileiros também confirmaram bons negócios na feira. Instituições importantes como a Tate, de Londres, e o MoMA, de NovaYork, iniciaram a compra de trabalhos de brasileiros, a primeirainteressada em Marcelo Cidade, e a segunda, em Cao Guimarães. O Reina Sofía comprou obras de Lygia Pape e o Centro Galego de Arte Contemporânea adquiriu Waldemar Cordeiro, Jac Leirner, José Damasceno e Mauro Restiffe.

O jornalista FABIO CYPRIANO viajou a convite da 27ª Arco, da Iberia e de Turespaña

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

QG do GIA













De 6 a 17 de fevereiro de 2008.

Espaço de trabalho e interação.
Mostra documental sobre grupos brasileiros que trabalham no espaço público.
Encontros e apresentações.

O QG do GIA é um espaço híbrido de funções heterogêneas no qual o GIA, Grupo de Interferência Ambiental, propõe uma experiência de imersão total. O espaço é construído através de ações e intervenções como um lugar de trabalho, interação e encontro. O GIA transforma e define este espaço através do próprio ato de habitá-lo.
intermedialogia.blogspot.com


O QG do GIA é uma mostra documental de arte pública brasileira procedente dos arquivos das duas edições do Salão de M.A.I.O. (2004-2005) organizado pelo GIA em Salvador, Bahia. Também Inclui material audiovisual sobre o trabalho do grupo GIA. O Salão de M.A.I.O. tem como objetivo incentivar a produção da arte contemporânea que utiliza os entornos urbanos como espaço de circulação, e as propostas criativas que estimulam o uso de suportes e espaços não convencionais.
www.salaodemaio.blogger.com.br


Encontros abertos de grupos brasileiros e espanhóis no QG do GIA
9 –12 de fevereiro de 2008

O GIA reúne diferentes grupos brasileiros e espanhóis no espaço com uma proposta de convivência para se conhecer, intercambiar informação, debater questões em torno às práticas de colaboração, além de compartilhar experiências. Durante estes dias, os grupos convidados realizam diferentes apresentações sobre os seus respectivos trabalhos.

Os encontros serao exibidos por streaming pelo link http://gia.intermediae.es:8080 em espanhol e http://gia.intermediae.es:8081 em português (streming em formato ogg visivel por exemplo com a ferramenta VLC)


Sabado 9 de fevereiro de 17.00 às 21.00 horas
GIA (Salvador de Bahía) www.giabahia.blogspot.com
Laranjas (Rio Grande do Sul) www.abrigolaranja.blogspot.com
Poro (Minas Gerais) www.poro.redezero.org
QQ (Valencia) www.weareqq.com

Domingo 10 de fevereiro de 12.00 às 15.00 horas
BIJARI (São Paulo) www.bijari.com.br
Arte e esfera pública (São Paulo) arte-esferapublica.org
Krax (Barcelona) krax.typepad.com
LUDOTEK (Madrid) www.ludotek.net

Segunda feira de fevereiro de 17.00 às 21.00 horas
C.A.S.I.T.A. (Madrid) www.ganarselavida.net
Fiambrera Obrera (Madrid) www.sindominio.net/fiambrera
Grupo Empreza (Goiânia)
OPAVIVARÁ (Rio de Janeiro) opavivara.blogspot.com
SinAntena (Madrid) www.sinantena.net

Terça feira 12 de fevereiro de 18:30 às 21.00 horas
Manuel Delgado. A artistização da dissidência. Reflexões sobre as estéticas insolentes
Peter Pál Pelbart. Seqüestro da vitalidade social e revides biopolíticos


O caráter aberto e colaborativo das jornadas permite a ampliação do calendário de apresentações. Os encontros são emitidos por streaming. Consultar calendário da website www.intermediae.es

QG do GIA, projeto desenvolvido no âmbito da participação do Brasil na ARCO 2008.
Com a colaboração da curadora Solange Farkas do Museu de Arte Moderna da Bahia, do Ministério de Cultura do Brasil, da Fundação Athos Bulcão e do Centro Cultural da Espanha em São Paulo.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Intermediae - QG do GIA



Caramujo......QG do Gia em processo!

¡ Espacio en construción !

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Pirataria é crime?


A pirataria pode ser eficaz na disseminação/democratização de informações. Ao ser convidado para participar da ARCO, uma feira de artes realizada em Madri/Espanha, o GIA sentiu vontade de expor essa situação de uma forma criativa, irônica, bem-humorada, porém, altamente crítica, seguindo os questionamentos: O trabalho de arte pública é gratuito, pode ser realizado por qualquer pessoa, logo, pode ser pirateado? Como adaptar um repertório efêmero, precário, à prática mercadológica? Como o trabalho do Gia pode se inserir, de uma forma crítica e contundente, na ARCO?
Enfim, é possível se apropriar dos métodos do mercado pra se disseminar idéias criativas que encorajem o público comum tanto quanto os freqüentadores do meio de arte?
O Gia quer se apropriar das tecnologias da pirataria e camelôs, com seus métodos de venda, estética e inserção, usando-os como agentes potencializadores da disseminação tecnológica proporcionada por alguns coletivos de interferências urbanas.
Por isso, o grupo resolveu piratear vídeos, textos, imagens, etc. de outros artistas e coletivos brasileiros, além dos seus próprios produtos e espalhá-los pela Espanha, no período de 4 a 17/02. O material será democratizado (vale lembrar que um dos objetivos é também fazer a divulgação dos trabalhos desses artistas e coletivos que serão pirateados...) sem fins lucrativos, logo, cada "produto" será vendido por um valor simbólico; essa ação consiste em questionar os limites e tramitações do mercado artístico mundial, sua lógica e ética de funcionamento.

Quanto aos tais valores simbólicos sabe-se só que são bem baratinhos mesmo - o suficiente pra subsistência do próprio material e equiparação com produtos piratas de lá, porém mais baratos pra acabar com a concorrência... hehe... e atrair a atenção do público desavisado através de preços de pechincha.


A venda é só um detalhe para entrarmos numa discussão e contexto do mercado.

O Gia, como grupo independente, nunca teve autorização oficial para realizar suas ações; a clandestinidade e a mobilidade pelos circuitos alternativos sempre permeou a trajetória do grupo.